Desde a infância, a arte já estava presente em minha vida, com minha mãe pintando panos de prato, meu pai apaixonado por música e meus irmãos sempre tocando ou ouvindo música também.
Já a comunicação, confesso que nunca esteve tão presente. Não sou daqueles que falam pelos cotovelos, prefiro ouvir o que as pessoas têm a dizer e guardo o meu pensamento para me expressar no momento certo.
Na adolescência, fui seduzido pela tecnologia. Ah, a informática! O que seria de mim sem você, sua linda? Com a chegada da internet, conseguimos ter acesso ao mundo sem sair do lugar, como isso é incrível, inimaginável, inesperado e, agora, indispensável.
Nesta rede mundial de computadores, gostava muito de ver como era trabalhada a comunicação. A linguagem, os símbolos, as cores e formas, tudo me fez querer fazer parte desse processo. Então, iniciei como designer web quando tinha apenas 15 anos. Comecei a minha vida assim, metido a programador, metido a designer, metido a redator.
Foi quando, aos 18 anos, me enganei prestando vestibular para Ciência da Computação, já que eu havia me formado em Manutenção de Computadores, Técnico em Eletrotécnica, Informática e Processamento de Dados.
No primeiro dia de aula, quis morrer. No segundo, meu Deus. No terceiro, desisti. Dona Ana Amélia, minha mãe, me salvou mais uma vez nessa vida. Convenceu o meu pai e foi até a faculdade trocar a minha matrícula para o curso de Publicidade e Propaganda. Foram anos incríveis.
Valeu, mãe! Valeu, pai! Amo vocês e serei eternamente grato por tudo o que fizeram e continuam fazendo por mim. ♥